
Vivemos em busca de estímulos, cliques, sabores e distrações — mas no fundo, por que nada disso parece suficiente? Neste vídeo, você vai enxergar o prazer com os olhos de Carl Jung: não como alegria verdadeira, mas como um anestésico moderno contra a dor não resolvida.
Rolamos telas, comemos sem fome, rimos sem alegria — tudo para fugir de um silêncio que assusta. Um vazio que não sabemos nomear. Mas e se esse vazio for, na verdade, o chamado mais profundo da sua alma?
Você vai entender como os gatilhos de prazer estão conectados a feridas antigas, aprendidas ainda na infância, e como o vício em dopamina se tornou um disfarce elegante para a fuga de si mesmo.
Carl Jung alertava: “As pessoas farão qualquer coisa para evitar encarar a própria alma.” E hoje, essa fuga tem forma de prazer. Mas há outro caminho — o da presença, da integração, da consciência.
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Essa reflexão pode ser o início do seu verdadeiro despertar.
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