
Você prenderia o aparelho nas costas e espetaria a seringa no braço. Ele coletaria uma amostra do seu sangue e mediria o nível de açúcar. Um pequeno tubo então injetaria insulina por outra seringa, mantendo tudo sob controle. Mas o sistema usava baterias pesadas e exigia monitoramento constante. Dormir com ele era impossível — por isso, nunca foi vendido.