FICHA TÉCNICA:
BRAZA
Danilo Cutrim: guitarra e voz
Nicolas Fassano: bateria
Pedro Lobo: baixo e voz
Vitor Isensee: teclados e voz
Nova Orquestra:
Davi Lucena: violoncelo
Ligia Fernandes: viola
Maria Cecillia Monteiro: 1º violino
Rodrigo Moreira: 2º violino
Arranjo Nova Orquestra: Henrique Machado
Produção Nova Orquestra: Fabiana Denys
Direção Executiva Nova Orquestra: Mateus Simões e João Magalhães
Produção Musical: Braza e Nova Orquestra
Gravação e Mixagem: Matheus Gomes no estúdio Tambor (Deck)
Masterização: Fábio Roberto no estúdio Tambor (Deck)
Capa: Vagner Donasc
Direção Executiva: Alexandre Suárez e Milenar Produções
Produção Executiva: Bruno Xexéu e Pedro Ivo
Redes Sociais: Carol Calainho e Karol Esparza
Realização: Mutirão Produções e Milenar Produções
Distribuição Digital: Deckdisc
Editada por Mutirão Edições
Ouça em todas as plataformas:
LETRA:
Qual é o Rosto de Deus? (Acústica)
(Pedro Lobo / Danilo Cutrim / Nicolas Fassano / Vitor Isensee)
A trama do tempo, a carne viva e a ferida
Eu não sei se a vida é justa, mas tá aí pra ser vivida
Ninguém sabe a verdade, mas nunca será tarde
Enquanto o problema for uma oportunidade
Vento sudoeste que acinzenta a paisagem
Traz a frente fria e à chuva dá passagem
Sei bem porque vieste, há muito eu já sabia
Nem tudo é céu azul e há também melancolia
Cada um é o que sobrou de ontem, o que juntou de tudo
Diretor, protagonista, roteirista do seu mundo
É vítima e culpado, castigo e recompensa
Esteja em nós o nosso reino, perdoai-nos tanta ofensa
Como se você já tivesse perdido tudo
Mesmo se no fundo nunca houvesse tido nada
Despido do escudo e de uma tonelada
Um sofrimento agudo, ferida cicatrizada
Tudo sempre certo, quase nada resolvido
Com rima ou sem rima, para encontrar os seus motivos
Lutar por uma causa, amar, criar um filho
Compreender o ego ou buscar o próprio brilho
Cada um é o que sobrou de ontem, o que juntou de tudo
Diretor, protagonista, roteirista do seu mundo
É vítima e culpado, castigo e recompensa
Esteja em nós o nosso reino, perdoai-nos tanta ofensa
Ô luz, é um milagre, é um teste, é um sonho, é uma cruz
Diz pra mim qual é o rosto de Deus
Talvez seja o seu, talvez seja o meu
Ô, nada ô, tudo ô, luz
É um milagre, é um teste, é um sonho, é uma cruz
Diz pra mim qual é o rosto de Deus
Talvez seja o seu, talvez seja o meu
Viver com a urgência de que houvesse uma só vida
É a paciência leve de que a vida é infinita
Ninguém sabe a verdade, mas nunca será tarde
Enquanto o problema for uma oportunidade
Quero poesia que preencha o meu peito
Pra me provocar, para entender o meu defeito
Uma poesia pra fortalecer a meta
Aquilo que te faça acelerar a bicicleta
Cada um é o que sobrou de ontem, o que juntou de tudo
Diretor, protagonista é roteirista do seu mundo
É vítima e culpado, castigo e recompensa
Esteja em nós o nosso reino, perdoai-nos tanta ofensa
Ô, luz é um milagre, é um teste, é um sonho, é uma cruz
Diz pra mim qual é o rosto de Deus
Talvez seja o seu, talvez seja o meu
Ô, nada ô, tudo ô, luz
É um milagre, é um teste, é um sonho, é uma cruz
Diz pra mim qual é o rosto de Deus
Talvez seja o seu, talvez seja o meu
Talvez seja o seu, talvez seja o meu
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