
A urina da mulher era injetada no coelho, e então eles o abriam. Se os ovários tivessem crescido, isso significava que a mulher estava grávida. Veja, a urina continha um hormônio especial, que desencadeava outro hormônio no animal, fazendo os ovários crescerem. Mas a única forma de verificar era matando o coelho, e isso saía caro. Então descobriram um sapo que reagia ao mesmo hormônio. Após a injeção, se ele colocasse ovos, isso significava que a mulher estava grávida. E esse teste era incrivelmente preciso, tanto que os hospitais mantinham sapos vivos até os testes modernos substituírem essa prática.