COMO É FEITO O PICOLÉ MAGNUM NO PROCESSO INDUSTRIAL

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Você já se perguntou o que acontece com um picolé Magnum antes de ele aparecer naquela embalagem elegante no freezer do mercado? Neste episódio do canal FÁBRICA, você vai embarcar numa jornada gelada dentro das fábricas que produzem um dos sorvetes mais luxuosos e desejados do planeta. Desde a formulação do sorvete cremoso até o momento em que ele mergulha em uma cascata de chocolate espesso e crocante, o processo de fabricação do Magnum é uma verdadeira coreografia industrial. São toneladas de ingredientes, linhas de produção automatizadas e um controle de temperatura que não permite erros — tudo para garantir que cada unidade chegue ao consumidor com aquela textura perfeita e sabor irresistível.

Aqui você vai acompanhar passo a passo como tudo começa: a mistura dos ingredientes base, que inclui leite, açúcar e emulsificantes de alto desempenho, até a formação dos picolés em moldes resfriados a menos de 30 graus negativos. Depois disso, o banho de chocolate — um momento quase hipnótico, onde os picolés são mergulhados automaticamente e recebem aquela cobertura grossa e estaladiça que virou marca registrada do Magnum. Mas não para por aí. Máquinas de precisão se encarregam do envase, da selagem e da disposição nas embalagens, com uma velocidade tão absurda que chegam a embalar mais de 500 picolés por minuto!

E claro, não poderia faltar uma curiosidade que vai te deixar de queixo caído: você sabia que a fábrica do Magnum fatura milhões por mês com a venda desses sorvetes? Isso mesmo. Estimativas apontam que, só com essa linha de produção, a empresa movimenta cifras milionárias todos os anos — uma verdadeira máquina de fazer dinheiro congelado. E no meio dessa engrenagem toda, também vamos revelar o que acontece com os picolés que não passam nos testes de qualidade. Eles são descartados, reaproveitados ou existe algum outro destino dentro do sistema de produção?

🍫 Assista até o final, porque nos últimos minutos vamos te mostrar uma cena raríssima: a linha de inspeção automatizada que detecta imperfeições mínimas na cobertura dos picolés — sim, até uma microbolha pode reprovar um Magnum. Se você ama entender como a tecnologia transforma ingredientes comuns em produtos premium que param nas mãos de milhões de consumidores ao redor do mundo, esse vídeo foi feito sob medida pra você. E aproveitando: se você também gosta de ver como máquinas gigantes dão vida a carros, navios e aviões, dá um pulo no nosso canal parceiro “Excelência na Fabricação” — lá tem só conteúdo pesado e de primeira!

✍️ Comenta aqui: Qual é o seu sabor preferido de Magnum — clássico, amêndoas, branco ou algum outro especial? Você já tinha imaginado que fazer um picolé poderia envolver tanta tecnologia e precisão? E o que mais te impressionou nesse processo: o chocolate espesso, o envase em alta velocidade ou os milhões gerados por essa delícia gelada? Deixa sua opinião — seu comentário ajuda muito o canal a crescer!

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