
Roméo Mivekannin não pinta apenas imagens — ele corrige ausências.
Ele escreve com o corpo onde fomos silenciados, transforma lençóis usados em arquivos vivos e nos faz lembrar que existir também é um gesto estético, político e espiritual.
Tive o privilégio de conhecer essa obra de perto no Louvre Lens, no norte da França, a convite do Instituto Francês e da A4&Holofote Comunicação. E agora ela chega ao Brasil: de agosto a novembro, no Museu de Arte Moderna da Bahia, em Salvador, como parte da Temporada França-Brasil 2025.
Se puder, vá. Leve tempo, leve escuta. Porque ali tem muito mais do que arte. Tem presença.
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