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Em 2041, a humanidade conquista a imortalidade, podendo ressuscitar qualquer pessoa que morra de forma não natural, desde que mantenha backups regulares de sua personalidade. Uma agente é designada para investigar um movimento que busca desafiar esse novo paradigma. Conforme ela se aprofunda no caso, os riscos se elevam a níveis políticos, questionando crenças fundamentais sobre o progresso tecnológico.