
Enfermeiras iluminavam a pele do bebê com uma lâmpada através de um estêncil com suas iniciais. A luz queimava suavemente as letras na pele, deixando uma marca brilhante que parecia um código secreto. Isso ajudava a identificar rapidamente cada criança e evitar trocas acidentais no berçário. Mas o método nunca se popularizou, já que uma pulseirinha reutilizável fazia o mesmo — sem queimar o bebê.