
Instigada pela notícia da finitude de uma amiga, Cláudia volta de um exílio voluntário, mesmo ainda incerta da necessidade desse retorno. O que encontra é um país devastado por crenças formatadas entre política e religião. O romance Emilio, que Wellington de Melo apresenta nesta entrevista, é uma distopia marcada por certo otimismo, por perspectivas de saída.