
A Dra. Maria Gomes da Silva, Directora do serviço de Hematologia do Instituto Português de Oncologia de Lisboa, discute a importância dos resultados publicados em grandes congressos como o ASH 2016 (American Society of Hematology). Algumas destas novidades referem-se à combinação de agentes já aprovados como o ibrutinib, ou a combinação de agentes alternativos como o obinutuzumab, que são capazes de gerar respostas profundas em que a doença deixa de ser detectável mesmo com métodos muito sensíveis, chamadas de “minimum residual disease (MRD).